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Crítica

As arrozadas dos Patinhos

O crítico Ricardo Dias Felner foi ao Baixo Mondego aprender que, afinal, arroz de pato pode ser um prato sublime. Na memória, trouxe um restaurante para voltar muitas vezes e correr a carta. 

É uma cabidela portuguesa, com certeza!

Existe há mais de 50 anos e preserva um dos pratos — e um dos patos! — mais extraordinários da cozinha portuguesa.

Um almoço triste no Etxebarri

É o restaurante preferido de chefs e gastrónomos de todo o mundo. Era a mesa onde mais queria ir. Mas a experiência ficou muito aquém das expectativas. Na memória, uma costeleta, ouriço do mar a saber a lareira e um serviço trágico. 

Uma cavala em Sagres

Lá bem na ponta do continente, Ricardo Dias Felner encontrou uma casa simples com os melhores peixes do Atlântico.  

No balcão dos Onishi

O homem que em tempos encantou os clientes do Ichiban, na Foz, mudou-se para trás de um balcão em Matosinhos, onde serve, só com a mulher e a filha, a carta tradicional das izsakayas japonesas — e o que lhe apetecer. 

A grelha de A-dos-Cunhados

Um arroz ancestral português, em risco de desaparecimento, faz parte do imaginário dos mais antigos. Fomos à sua procura, nos arrozais do Vale do Mondego, e demo-lo a cozinhar a um mestre do ofício.  

O bistrô familiar de Ana Moura

LAMELAS. Porto Covo recebeu uma filha da terra, que em troca lhe deu novos sabores. A família Lamelas prolonga com brilho a presença na vila alentejana.  

Um Leitão em Amarante

Há um moradia, algures entre o Porto e Trás-os-Montes, que serve leitão bísaro, como deve ser. Uma raridade, diz o crítico Ricardo Dias Felner.

Musubu Café

Musubu Café. O casal luso-nipónico mais gastronómico do Porto está de volta. Ricardo Dias Felner foi descobri-los num pátio idílico em Cedofeita.

DeRaiz

Na aldeia de Rebordinho, ao lado de Viseu, um jovem casal abriu um restaurante com comida de avós feita por netos. Ao ouvir o anfitrião, no arranque da refeição, percebo logo que vou ser feliz. Não apenas porque o azeite do couvert vem “de Oliveira de Frades, um cem por cento galega”; ou porque o pão trigueiro “é feito com massa mãe, na casa”. Mas também porque, “entre as poucas coisas compradas fora, está a broa”. 

Receitas

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