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José Maria Couceiro da Costa

O dia em que fui jantar a casa do Ministro

Já me considerava jantado. Aliás, após o creme, tudo o que se sucedeu foi só mais um prego na minha sentença divina e uma demonstração da fragilidade humana – na esteira de Bosch e do seu Jardim das Delícias Terrenas – quando diante de um dos pecados mortais: neste caso, o da gula.

A Queima nunca acaba

são os bares que não fecham, as roulottes que se tornam itinerantes, as banquinhas que nos remontam ao Sr. De Matosinhos e a outras romarias. Os restaurantes que se apinham em gente, em almoços, e em jantares.

A Insustentável Leveza do Ser

Aristotelicamente falando, somos seres sociais e temos uma necessidade intrínseca de comunhão plena com os outros membros da sociedade. Conhecem melhor forma do que uma refeição, um restaurante ou uma esplanada para responder a esse desígnio?

Um brilho que se perde, um brilho que se recupera

E assim, num domingo de sol em terras de Vímara Peres e em domínios familiares, estando eu bastante necessitado de algo que me animasse, Tétis pousou no meu prato a cobra do lodo, o ciclóstomo dos deuses: uma bela lampreia preparada à Bordalesa.

Rumo às mecas

No Club 21, onde por regra tudo começa nesta cidade, vamos à procura dos mais frescos finos do Porto, acompanhados (depois de um peixe cozido insatisfatório do jantar em casa)  dos melhores preguinhos que se podem encontrar na zona – opinião controversa a que este vosso autor aceitará com graça as críticas que lhe remeterem.

Jantares, uma arte perdida

A arte de dar jantares, aliás como quase todas as formas de arte, está em crise. Foi nesse sentido que, num destes fins de semana de confinamento, contrariando todas as normas emitidas pela DGS relativas à pandemia, à figadeira e à obesidade mórbida, organizei um pequeno colóquio alimentar.

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