José Manuel Pires
José Manuel Pires
Camelo da Apúlia, o irmão mais novo do Bib Gourmand de Santa Marta de Portuzelo
Falar do Camelo da Apúlia passa sempre por honrar António Camelo, minhoto de gema, raça e coração, que inaugura a casa original em inícios dos anos 80. Focada na boa cozinha regional minhota, traz à mesa cabidelas, sarrabulhos, rojões, cabritadas ou anho no forno, e outras epifanias de igual relevo. Conhecedor e dono de um bom paladar, feitio muito particular, adora apreciar um cliente numa mesa farta a deleitar-se com as coisas boas que saem da sua cozinha, na freguesia de Santa Marta de Portuzelo, a poucos quilómetros de Viana do Castelo.
José Manuel Pires
As 7 vidas do Rogério do Redondo
Com a provecta idade dos meus 50 anos, julgo já vos poder contar os muitos anos que passei na companhia do Rogério do Redondo. Não o conheci logo em 1985, altura em que Rogério Vieira de Sá iniciou esta aventura, mas tive o gosto de privar com Ele a partir de meados dos anos 90.
Convidados
Uma Tasca que não é Tasca – Izakaya Porto
O Izakaya Japanese Cuisine tem um nome que não corresponde à sua alma. Mas tem uma alma que lhe cria uma identidade viciante e única na cidade. E que identidade! E que alma! E que vício!
Convidados
Crónicas de São Paulo. Dia 3. O desconcerto do EVVAI
A casa de Luiz Filipe Sousa, considerada o melhor restaurante italiano de São Paulo pela revista Veja, mereceu a visita — não tão entusiástica — do Eggas.
Convidados
Crónicas de São Paulo. Dia 2. Um jantar perfeito no Jun Sakamoto
Uma vez, não sei há quantos anos, li uma entrevista na revista “Veja” com Jun Sakamoto. Dizia ele que gostava de um dia ter um pequeno restaurante em Nova Iorque, porque em São Paulo era difícil ter o melhor produto. Foi um soco no estômago. Sempre idolatrei Sampa em termos gastronómicos. Não queria ter sabido isto.
José Manuel Pires
Diário gastronómico. São Paulo. Dia 1
São Paulo é uma cidade brilhante. Para comer e para beber. O serviço é geralmente perfeito e profissional, do boteco mais simples ao restaurante mais granfino do pedaço. Foi a minha décima visita e, desta vez, fiz um voo rasante de quatro dias apenas com intuitos gastronómicos. Não podia ter começado melhor.
Convidados
Caffè Sicilia. Crónica de uma escapadinha a Noto
Limão, amêndoa de Noto, figo e malagueta são os sabores imperdíveis a experimentar. E aquele brioche, qual fogaça da Vila da Feira, como quem molha o pão no molho das amêijoas ou atira uma colherada de granita em cima dele, é coisa que não deve faltar na nossa bucket list.