Praticar uma agricultura mais inteligente está na base de uma mudança que ajuda a biodiversidade ao mesmo tempo que traz resiliência às populações, defende a FAO às portas da COP28.
A poucos dias do arranque da Conferência das Nações Unidas sobre as Alterações Climáticas de 2023 (COP28), a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO, sigla em inglês) defende que os sistemas agroalimentares devem estar no centro da ação climática, embora contribuam para cerca de um terço das emissões de gases com efeito de estufa (GEE).
Num mundo em que cerca de 735 milhões de pessoas passam fome e num contexto de crescentes impactos climáticos e de lentos progressos na redução das emissões de GEE, as práticas de sistemas agroalimentares sustentáveis podem ajudar os países e as comunidades a adaptarem-se, a criarem resiliência e a mitigarem as emissões, garantindo a segurança alimentar e a nutrição, defende esta organização das Nações Unidas.
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