“Estudar enologia em França deu-me a visão para transformar a Real Companhia Velha”

A experimentar

Brunch com o presidente da Real Companhia Velha, Pedro Silva Reis.

Cruza-se a ponte no Pinhão, no sentido sul, e logo à esquerda está a entrada da Quinta das Carvalhas, mais de 100 hectares de vinha, com castas amplamente conhecidas, como Touriga Nacional, Touriga Franca ou Sousão, mas também outras, quase extintas, como é o caso da Cornifesto, nome curioso de uma das castas mais antigas no Douro. Pedro Silva Reis, presidente da Real Companhia Velha, está à espera junto da loja, onde existe uma agradável sala de provas, com móveis de madeira e cadeirões de couro. Tudo ali, mesmo na margem do Douro, pois esta quinta é das poucas que descem até ao rio, sem ferrovia ou estrada pelo meio. Uma quinta que pertence à família há décadas e faz parte das memórias de Pedro, cujo pai já estava no negócio do vinho antes de se tornar dono daquela que é a mais antiga empresa portuguesa, fundada no tempo em que o Marquês de Pombal era o braço-direito de D. José.

Continue a ler o artigo em Diário de Notícias.

Últimas