Estabelecimentos alegam que o consumo médio por pessoa está a “diminuir drasticamente” e que a prática de divisão de pratos envolve custos. A Deco ainda não recebeu reclamações formais por taxas extra, frisando que devem corresponder a um serviço efetivo e comunicadas claramente ao consumidor – e que, apesar de legais, “não são uma boa prática”
É um sinal do impacto da inflação, em ambos os lados: os portugueses, confrontados com menor poder de compra, estão cada vez mais a partilhar pratos ou sobremesas destinadas a apenas uma pessoa quando vão a restaurantes – e os estabelecimentos, também a braços com aumento de custos, começam a cobrar taxas extra por uso de talheres ou de loiça. Apesar de poder ser impopular, esta cobrança é legal, desde que venha expressa no menu.
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