Inserido no projeto Pedra Cancela, o restaurante Taberna do Dão, no Largo da Sé, em Viseu, dá a conhecer os seus petiscos harmonizados com os vinhos do grupo. Um espaço complementando com uma vertente didática, onde os enoturistas ficam ainda a conhecer melhor a história dos vinhos da região e do produtor.
O Enoturismo tem sido uma das principais actividades em que o grupo Pedra Cancela (Lusovini) tem investido para promover os seus vinhos. Para tal, tem três pontos estratégicos de visitação (Pedra Cancela Vinha da Fidalga; Pedra Cancela Adegas Lusovini e restaurante Taberna da Adega; Pedra Cancela Berço e, mais recentemente, o restaurante Pedra Cancela – Taberna do Dão, em pleno centro histórico de Viseu, onde os enoturistas podem apreciar uma refeição tradicional (algumas com um toque internacional, como por exemplo o frango com pesto acompanhado de risotto de cogumelos). No entanto, é sempre uma comida de tacho, de conforto, muito semelhante à que se faz no primeiro restaurante aberto pelo grupo, o restaurante Taberna na Adega, em Nelas, inserido na adega onde vinificam as uvas.
«Desde há muito tempo que pensávamos abrir um espaço de vinhos e gastronomia no centro histórico de Viseu, por entendermos que é ainda um local mal aproveitado no que respeita à comunicação da região como um todo», explica Sónia Martins, administradora do Grupo. «Em Abril de 2022 encontrámos o espaço ideal. Pela excelente localização que tem, não pensámos duas vezes, mesmo com todos os condicionalismos que tivemos no período pós pandemia. Três meses depois – a 7 de Julho – abrimos experimentalmente o espaço e, desde esse dia, mantemos aberto e sempre com melhoria continua», remata.
No menu, tal como já foi referido, a comida é de tacho e tem um menu muito variado. Destacam-se pratos como o arroz de carqueja, o bacalhau com broa e as pataniscas de bacalhau, o polvo panado com migas, a bochecha de porco preto com puré trufado ou a carne maturada. Para quem é vegetariano há também algumas opções saborosas como os folhados de legumes com cogumelos. (…).
O artigo foi publicado originalmente em Maria João de Almeida.