Não é novo, mas é urgente: Dois estudos recentes alertam para perigos dos alimentos processados

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Dois estudos apresentados na reunião anual da Sociedade Europeia de Cardiologia alertam (novamente) para a relação entre alimentos ultra processados e situações com o ataque cardíaco, outras doenças cardiovasculares, hipertensão e o AVC. Não sendo novidade os documentos e as investigações que incidem neste tipo de situação, vêm de novo os cientistas lançar alertas e pedir ações conjuntos para que existam soluções. Pretendem, assim, que este seja mais uma alerta para os governos em todo o planeta.

Explica o Guardian que o consumo global de comida altamente processada como cereais, barras proteicas, bebidas gaseificadas, refeições já preparadas ou fast food têm crescido nos últimos anos e que, no Reino Unido e nos EUA, mais de metade da dieta típica consiste neste tipo de alimentos. Especialmente nas faixas etárias mais jovens, nos mais pobres ou em quem vem de zonas menos privilegiadas, é normal encontrarem-se dietas que contêm até 80% destas comidas.

O primeiro estudo apresentado, que seguiu 10 mil mulheres durante 15 anos, descobriu que aquelas com maiores índices de consumo de alimentos ultra processados eram 39% mais propícias a ter hipertensão. Isto aconteceu mesmo depois de os investigadores ajustarem os níveis de outros indicadores alimentares como o sal, o açúcar e as gorduras.

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