As 10 grandes tendências do consumo e da inovação no agroalimentar

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No último ano, o preço e a relação custo-benefício tornaram-se ainda mais relevantes para mais de metade dos consumidores de marcas alimentares e de bebidas em todo o mundo, segundo a consultora internacional Innova Market Insights que, a convite da PortugalFoods, entidade gestora do cluster do setor Agroalimentar nacional, apresentou ontem, no webinar “Trends 2023”, as tendências de inovação que vão impactar nas marcas e produtos alimentares no curto-prazo. Elaborado com base em inquéritos realizados aos consumidores e no Desenvolvimento de Novos Produtos nos diversos mercados mundiais, o estudo identifica as principais tendências de consumo e aponta as oportunidades de inovação para a indústria e para as marcas alimentares.

“Os fabricantes e as insígnias têm de ouvir, compreender e responder aos valores essenciais dos consumidores. Estes querem marcas que ofereçam qualidade, confiança e segurança, seja nas suas formulações, na sua comunicação, seja nas suas iniciativas de sustentabilidade”, aponta a equipa da Innova Market Insights. Já a PortugalFoods, pela voz da diretora executiva, Deolinda Silva, refere: “O setor agroalimentar português é altamente orientado para o mercado, está muito atento às tendências mundiais por forma a adaptar-se e a diferenciar-se num mercado global competitivo. É um setor dinâmico, com forte vocação para a internacionalização e com processos de inovação cada vez mais maduros”.

Num contexto em que os consumidores procuram responder a uma crise de custo de vida, a “redefinição de valor” posiciona-se, assim, como a primeira das 10 grandes tendências que vão impactar o setor agroalimentar no curto prazo. A flexibilidade será, por isso, essencial para as insígnias alimentares vingarem, seja na forma como interagem com os consumidores, seja na forma como aproveitam, ao máximo e rapidamente, as oportunidades tecnológicas emergentes. Iniciativas como aumentar os preços ou reduzir ingredientes, por forma a responder às flutuações da cadeia de valor, podem funcionar no curto prazo, mas para garantir ganhos as marcas precisam de ser transparentes na sua comunicação e mostrar claramente os benefícios que oferecem.

1. Redefinição do valor: Com a inflação em níveis muito elevados, resultado da volatilidade política e económica, os consumidores estão à procura de estratégias para economizarem – como escolher bens de menor custo e cozinhar “do zero”. Apesar disso, continuam focados em usufruir de novas experiências, em garantir o bem-estar pessoal, mas com evidentes preocupações globais, nomeadamente no que diz respeito ao impacto ambiental das suas escolhas. Assim, os fabricantes e marcas alimentares não só estão sob maior pressão para entregarem valor aos consumidores, como também têm de responder a expetativas cada vez mais exigentes e amplas – isto, num cenário de orçamentos mais limitados e sérios constrangimentos na cadeia de abastecimento. A volatilidade política e económica é “apenas” a segunda maior preocupação dos consumidores, já que a primeira, dizem, é a saúde do planeta. Na verdade, de acordo com o estudo, a pressão financeira sentida pelos consumidores está a levar a comportamentos mais ecológicos e orientados para a sustentabilidade. Inquiridos, os consumidores dizem que não só têm reduzido o desperdício de alimentos, como passaram a reciclar ou reciclaram mais, como parte das suas estratégias para responderem ao aumento do custo de vida. Os produtos frescos são o principal bem alimentar pelo qual os consumidores globais estão dispostos a pagar, seguindo-se os produtos produzidos localmente e os que contêm ingredientes funcionais que que podem ter um papel positivo na saúde. Assim, quanto maior for a capacidade para combinarem benefícios económicos com claros objetivos de sustentabilidade e saúde, maior será o sucesso das marcas.

2. Nutrição acessível: Os consumidores procuram alto valor nutricional pelo preço certo e referem que, dado o aumento do custo de vida, procuram alimentos cada vez mais simples e nutritivos. Os consumidores dizem também que o desenvolvimento de produtos alimentares e bebidas deve ser orientado para a saúde (36%), para a acessibilidade (34%) e para a naturalidade (30%).

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