Nem com a troika se cortou tanto na alimentação

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Famílias viram-se obrigadas, no ano passado, a reduzir as quantidades de comida adquirida. No entanto, a fatura a pagar explodiu e chegou a um valor inédito, pelo menos, nos últimos 27 anos.

As famílias residentes em Portugal foram obrigadas a reduzir de forma significativa (maior corte de que há registo) o volume de alimentos comprados em 2022, mas, no entanto, o valor da fatura dos lares com comida subiu a um ritmo recorde puxado pela inflação galopante, indicou na terça-feira o Instituto Nacional de Estatística (INE).

Ou seja, há sinais inequívocos de que muitas famílias – sobretudo as mais pobres, com menos rendimento disponível, e as mais vulneráveis à subida das taxas de juro porque têm dívidas bancárias a aumentar com o avanço das taxas de juro – estão mesmo a cortar na alimentação para conseguir poupar mais um pouco.

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