É um alimento peculiar, de sabor característico, textura pouco comum. Cruas ou cozinhadas, ao gosto de cada um, o importante é não ofuscar o brilho delas e manter aquele suco.
O seu corpo é mole e corpulento ao mesmo tempo, está guardado numa concha calcificada, revela a sua exuberância quando se abre. É um molusco com as suas idiossincrasias, personalidade forte, que requer um palato à medida. Um alimento rico em zinco e outros nutrientes, com um certo toque afrodisíaco. Ao natural ou cozinhadas. As ostras são como o mar na ponta da língua.
O chef Óscar Geadas, do G Pousada Restaurante, em Bragança, destaca a delicadeza, a textura gelatinosa e carnuda, o sabor peculiar. Ou se ama ou se odeia, não há meio-termo, nem sequer um assim-assim. “Têm um sabor muito característico a mar, a salinidade, os sucos são fantásticos”, diz. Evidencia-lhe o ar exótico, uma certa sensualidade. “As ostras como um fruto do pecado.”
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