A FIPA reclama como “absolutamente incontornável” que as tabelas de IVA sejam revisitadas, considerando que nenhum produto do agroalimentar deveria ser onerado com uma taxa de IVA superior à intermédia (13%), como acontece, por exemplo, com o óleo alimentar, bolachas, chocolates ou bebidas refrescantes.
É dos “maiores setores da indústria transformadora nacional”, o que “mais cresce na década em exportações”, mas “não tem sido encarado com a importância que deveria merecer”. O presidente da Federação das Indústrias Portuguesas Agroalimentares (FIPA), Jorge Henriques, aponta que, para ser competitivo, Portugal precisa de “jogar com as mesmas armas” de Espanha (…).
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