Sabemos que, muito provavelmente, os tempos difíceis não terminarão em breve para o universo das 294.000 empresas europeias da indústria alimentar e das bebidas, pois continuam a fazer-se sentir os elevados custos da energia, das matérias-primas e de outros insumos, além de ter de enfrentar desafios complexos de fornecimento devido aos efeitos da guerra em curso na Ucrânia e da Covid-19.
Em Bruxelas, aliada à Confederação FoodDrinkEurope, a FIPA continuará a trabalhar para que o ecossistema agroalimentar europeu seja devidamente considerado como ‘setor essencial’, ou seja, estratégico do ponto de vista social, económico e político, e consequentemente receba todo o apoio necessário, a curto e longo prazo, para sobreviver e prosperar. Se queremos garantir a segurança alimentar e a sustentabilidade duradoura, os produtores europeus de géneros alimentícios merecem ser levados mais a sério no debate político.
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