Introduzir mais alimentos de origem vegetal na dieta ajuda a ter uma vida mais saudável e sustentável.
Este artigo é da responsabilidade da Compal
Seja por motivos de saúde, por preocupações ambientais, por respeito pela vida animal, por crença religiosa ou até por questões financeiras, há cada vez mais pessoas a optar por uma alimentação plant-based, centrada em alimentos de origem vegetal. Esta é uma tendência em crescimento, tendo já 11,9% da população adulta em Portugal adotado este tipo de alimentação.
Diferentes dietas plant-based, diferentes compromissos
Existe quem defenda que o conceito de uma alimentação de base vegetal deve excluir produtos de origem animal. No entanto, a opinião mais abrangente é a de que o foco é dado aos produtos de origem vegetal, que podem ou não ser complementados com outros alimentos de origem animal. Assim, existem vários tipos de dietas plant-based – de acordo com as necessidades ou compromissos de quem adota esse estilo de alimentação – que excluem mais ou menos os produtos de origem animal. São eles:
- Vegana ou vegetariana estrita – exclui todos os produtos de origem animal, incluindo carne, pescado, ovos, laticínios (como leite, queijo, iogurte e manteiga) e mel;
- Vegetariana ou ovolactovegetariana – exclui produtos de origem animal como carne e pescado, mas inclui ovos e lacticínios;
- Lactovegetariana – exclui produtos de origem animal como carne, pescado e ovos, mas inclui laticínios;
- Ovovegetariana – exclui produtos de origem animal como carne, pescado e laticínios, mas inclui os ovos;
- Piscitariana – exclui a carne, mas inclui pescado, ovos e laticínios;
- Flexitariana – a dieta é predominantemente à base de produtos de origem vegetal, mas inclui ocasionalmente ou em pequenas quantidades produtos de origem animal.
Descubra várias receitas vegan!
Continue a ler o artigo em Observador.