Enoturismo tenta organizar o setor

A experimentar

Falta de definição, de enquadramento legal e fiscal levaram a APENO, em parceria com a Abreu Advogados, a promover o primeiro debate público para organizar e estruturar o enoturismo. O resultado foi “satisfatório e histórico para uma atividade com cada vez mais adeptos no país”.

Nas instalações da Abreu Advogados, junto à zona ribeirinha lisboeta, o dia “histórico” para o enoturismo português começou a adivinhar-se umas horas antes. Neste debate público, organizado pela Associação Portuguesa de Enoturismo (APENO), em parceria com a Abreu Advogados, juntaram-se no mesmo palco personalidades de referência com uma palavra a dizer sobre um setor em construção. Todos atestam que o enoturismo é de importância estratégica para a economia nacional e que a sua organização é urgente.
Foram muitos os associados da APENO que fizeram questão em estar presentes para dignificar o seu setor e presenciarem na mesma sala a discussão amena que abriu caminho para a organização do enoturismo em Portugal.

No painel moderado pela jornalista Margarida Vaqueiro Lopes, editora da revista Exame, estiveram António Mendonça Mendes, secretário de Estado dos Assuntos Fiscais (que durante este evento soube que assumiria o cargo de secretário-adjunto de António Costa); António Abrantes, secretário-geral da Confederação do Turismo de Portugal; Luís Sá Souto, vice-presidente da APENO; e Alexandre Mestre, co-responsável pelo setor agro-alimentar da Abreu Advogados.

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