Quando Vítor Matos abriu o Antiqvvm em 2015 já era chef premiado. No Largo do Paço, em Amarante, teve a primeira estrela Michelin. Aqui, obteve-a ao cabo de dois anos.
O chef leva às mesas do Antiqvvm obras delicadas em que os pormenores interessam, começando pelo aspeto. “O prato tem de ter arquitetura, cor, textura, tem de permitir viajar”, diz Vítor Matos. À elegância visual junta-se a harmonização de sabores, onde os produtos do mar se destacam. Como disse na apresentação da carta depois do último confinamento (os novos menus serão lançados sexta-feira 25): “Por mim, só tinha peixe e marisco. Há uma subtileza no peixe e no marisco que não se consegue encontrar na carne”. O chef propõe-se a praticar uma gastronomia “cada vez mais afinada, mais elegante, simples e cheia de sabor”.
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