Enoturismo do Douro com mais uma aposta de excelência

A experimentar

Já passaram mais de vinte anos que foi fundada a Lavradores de Feitoria, um produtor duriense com cartas dadas na produção de vinho e que agora abre as portas ao Enoturismo.

Com vinte quintas dispersas pelos melhores terroirs das três sub-regiões do Douro (Baixo Corgo, Cima Corgo e Douro Superior), a Lavradores de Feitoria assume-se como um produtor de vinhos que tem um modelo de negócio inovador único no Douro, e no resto do país,  apostando fortemente numa lógica de sustentabilidade social, económica e ambiental. Fundada em Setembro 2000, sob uma liderança conjunta na gestão e uma equipa única na enologia, a Lavradores de Feitoria resultou inicialmente da união de quinze lavradores que se juntou para partilhar recursos e criar sinergias para chegar mais longe. Passados mais de vinte anos, a Lavradores de Feitoria é composta por cinquenta e três accionistas, dezasseis dos quais são proprietários de dezanove quintas, às quais se soma a Quinta do Medronheiro, comprada com o capital da empresa. É precisamente nesta quinta, situada em Sabrosa, que nasceu recentemente a nova adega destes lavradores, assim como o centro de visitas e a loja de vinhos.

A CEO Olga Martins e o director de enologia Paulo Ruão (na foto abaixo), uma dupla reconhecida pelo trabalho de excelência desenvolvido na Lavradores de Feitoria, também eles accionistas, são os rostos mais visíveis de uma equipa de profissionais que trabalha diariamente para que o projecto continue a ser motivo de orgulho para o Douro. No total, a Lavradores de Feitoria tem ao seu dispor uvas provenientes de mais de 600 hectares de vinha. O portefólio de vinhos é composto por marcas como ‘Lavradores de Feitoria’ (branco, rosé e tinto), ‘Três Bagos’ (Sauvignon Blanc branco, Reserva branco, Reserva tinto, Grande Escolha tinto e Grande Escolha Estágio Prolongado tinto), Vinha da Meruge (branco e tinto), Quinta da Costa das Aguaneiras (tinto) e o novo Vinha do Sobreiro (tinto). Tem ainda vinhos de celebração, como o ‘Lavradores de Feitoria 18 e projectos especiais e marcas para mercados específicos.

O artigo foi publicado originalmente em Maria João de Almeida.

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