Nos últimos tempos, Vítor Adão, 32 anos, começou a questionar-se porque não trabalhar os bons produtos que usa no seu restaurante de autor, o Plano, no bairro lisboeta da Graça, de uma forma mais simples e com técnicas menos elaboradas. Um pensamento que foi ganhando consistência e que ele resolveu pôr em prática no Planto, aberto no dia 13 de agosto, num edifício renovado da Rua da Boavista, perto do Cais do Sodré.
Na cozinha, o chefe transmontano conta com a ajuda de Bruno Ortiz, para levar à mesa uma ementa descomplicada, sem necessidade de grandes explicações, servida a qualquer hora do dia. “Queria ter algo mais descontraído e fácil tanto de fazer como de saborear”, afirma Adão. Por este motivo, não há menu de degustação: “Quero apenas que as pessoas comam bem e se divirtam e, no final da refeição, paguem 20 euros, e não cento e tal.”
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