De acordo com uma análise financeira ao setor alimentar global, levado a cabo pela Freedom Finance Europe, especialista no mercado bolsista, todo o mundo civilizado mudou há muito tempo para um modelo de desenvolvimento intensivo, utilizando novas tecnologias na agricultura e, neste contexto, os novos produtos químicos e maquinaria tornaram possível aumentar muitas vezes os rendimentos nas terras agrícolas.
As novas vacinas podem minimizar as epidemias virais que afetam o gado. No entanto, o modelo intensivo também tem o seu próprio recurso de produtividade. A Freedom Finance Europe salienta ainda outros factos relevantes na sua análise, nomeadamente que, de acordo com o Banco Mundial, havia 7,75 mil milhões de pessoas no planeta no final de 2020 e a ONU prevê que o crescimento populacional seja de 9,7 mil milhões de pessoas até 2050. Este mesmo relatório diz que o maior aumento da população nos próximos 28 anos virá da Índia, Nigéria, Paquistão, RDC, Etiópia, Tanzânia, Indonésia, Egipto e EUA.
Para contrabalançar os efeitos do futuro crescimento populacional, os cientistas começaram a desenvolver alimentos artificiais. A “carne cultivada em laboratório” está a tornar-se mais barata de dia para dia. A carne é o produto que será mais escasso no futuro devido à impossibilidade de aumentar a produção em termos de regulamentos ambientais e a disponibilidade de terras em países com um clima adequado para o negócio.
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