Ainda é muito grande o desconhecimento em relação ao fabuloso universo do vinho rosado, ou rosé. Tanto que a maioria dos restauradores ainda o colocam em segundo lugar sempre que se trata de seriar a ordem de serviço num jantar vínico, quando dos três estilos disponíveis – branco, tinto e rosé – deveria ser o primeiro. A razão primordial prende-se com o facto de se tratar, regra geral, de um vinho produzido a partir de mostos obtidos em regime de bica aberta, ou seja prensagem simples das uvas, contacto mínimo com as películas, onde está a maioria da matéria corante.
Convivemos ainda com o mito de que o vinho do tempo dos romanos era maioritariamente tinto mas não há nada mais errado. Nesses tempos do império, as películas das uvas eram postas de parte a secar e guardavam-se nas despensas (…).
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