Ao olhar a fachada do Palácio dos Príncipes, um edifício construído em 1784, na Rua de Cedofeita, e reabilitado pelo arquiteto Pedro Leão, dificilmente se adivinha que esconde um pátio. É preciso contornar os muros altos até chegar ao portão, já no início da zona pedonal da Rua Miguel Bombarda, para dar de caras com a esplanada. Aberto desde outubro como bar, o Monarca serve agora refeições.
Ao que consta, o edifício nunca hospedou nenhum rei, mas, como diz Juliana Branco, a gerente, “o serviço está pronto para receber a monarquia”. Na cozinha aberta para a sala, junto ao pátio, David Amorim anda à volta dos preparativos do almoço. “A ementa é curta, para podermos fazer tudo aqui.” (…)
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