Champanhe? Em Portugal as vitórias celebram-se com espumante

A experimentar

Seja festejar uma conquista ou suportar a derrota, um bom espumante português é sempre uma excelente opção, garantem os especialistas.

Tal como as propostas políticas, também os espumantes não são todos iguais. Ainda antes de optar por uma das sugestões de Agostinho Peixoto, proprietário da Espumanteria, a única loja especializada em espumantes do país, situada em Braga, decifre as várias categorias dos espumantes portugueses.

Normal: composto por vinho de reserva e de anos diferentes.

Millésime: feito a partir de um só ano, cuja colheita é muito especial, para preservar precisamente essa particularidade.

Rosé: elaborado com uvas tintas, submetidas: à prensagem direta, por forma a extrair a cor que pretende; à maceração curta, entre o mosto e as películas; ou ao corte (assemblage), que consiste na mistura de vinhos tintos e brancos, muito comum na feitura de espumantes.

Blanc de Blancs: feito exclusivamente a partir de castas brancas.

Blanc de Noirs: produzido apenas a partir de variedades de uvas tintas, não tendo estas sido submetidas a maceração (contacto entre as películas e o mosto).

Monocru: obtido a partir de variedades de uva provenientes de uma única sub-região.

(Foto: Rui Duarte Silva)

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