Amarante: no restaurante Pena, entre memórias de Amadeo de Souza-Cardoso

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Na Quinta da Pena, em Amarante, o legado do pintor Amadeo de Souza-Cardoso mantém-se vivo num espaço familiar, de sabores trabalhados com carinho.

O bosque de carvalhos e eucaliptos pinta um frondoso quadro verde à entrada da Quinta da Pena – o mesmo que se vê das janelas do restaurante homónimo -, na freguesia amarantina de Vila Caiz. A propriedade pertence à família de Amadeo de Souza-Cardoso, cuja memória se mantém viva nas paredes, onde está exposta alguma da correspondência do pintor modernista com o tio “Chico”, grande apoiante da sua carreira.

O restaurante está instalado num antigo edifício do século XVIII onde funcionavam os lagares e o alambique. Este último ainda pode ver-se à entrada, e dos primeiros restam ainda algumas paredes na sala de jantar. Na transformação, mantiveram-se pormenores históricos: um antigo armário de cereais virou garrafeira, uma salgadeira é agora balcão, e os caixilhos em ferro das janelas lembram os ferros da ramada.

(Fotografia: Artur Machado/Global Imagens)

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