O Instituto dos Vinhos do Douro e Porto afirma não existirem “indícios de que possa estar em causa qualquer comportamento fraudulento por parte de qualquer das empresas” visadas na notícia publicada na última edição do Expresso, dando conta de um estudo científico da Universidade de Groningen, na Holanda. Este analisou, pelo método de datação usando Carbono 14, a idade dos vinhos que constituíam o lote de vários exemplares de Tawnies 10 e 20 anos, selecionados aleatoriamente das prateleiras da distribuição daquele país. As conclusões apontaram para que 14 desses 20 vinhos não apresentaram a idade patenteada nos rótulos, sendo que metade são inferiores e quatro superiores.
O IVDP sublinha que “os vinhos [são] submetidos a um processo de certificação da responsabilidade do IVDP, de inexcedível exigência técnica, suportado pela acreditação internacional pelas normas ISO 17065 e ISO 17065 que detém desde há mais de 20 anos”.
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