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Portugal lidera no crescimento das entregas de comida em casa

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Com a pandemia, o negócio da entrega de refeições ganhou novos compradores em todo o mundo. Mas Portugal lidera este crescimento. Os dados são de um estudo da consultora Kantar e mostram que a taxa de penetração dos serviços de meal delivery cresceu, em Portugal, mais de 28% no primeiro semestre do ano.

Segundo o estudo da Kantar, que analisou o comportamento dos consumidores em dez países de várias geografias, foi nos mercados europeus que o negócio da entrega de refeições mais cresceu, comparativamente ao semestre homólogo, passando de 44 para 51% em Espanha, de 50 para 60% no Reino Unido e de 54 para 64% em França. Já em Portugal, o crescimento foi de 16 pontos percentuais, passando de 57 para 73%. Mais importante ainda é que 44% do crescimento verificado em Portugal foi nos chamados heavy buyers, ou seja, os clientes que encomendam refeições uma ou mais vezes por semana.

Ásia e América do Sul são as regiões onde esta realidade tem já uma penetração mais elevada, pelo que o crescimento tem sido, naturalmente, mais moderado. A Coreia do Sul é, dos dez países estudados, aquele em que mais consumidores recorrem a estes serviços, com uma taxa de 99%, e sem alteração em relação ao primeiro semestre de 2020. Segue-se a China Continental, que passou de 84 para 91% e a Tailândia e Brasil, ambos com 88%. Mas o crescimento não foi igual em ambos: na Tailândia houve um aumento de 10 pontos percentuais, no Brasil foi só de oito pontos percentuais. A Indonésia foi o país em que a evolução foi menor: subiu um ponto percentual para 68%.

Estes são dados que fazem parte do estudo de contexto do mercado de bens de grande consumo (FMCG, em inglês), encomendado pela Centromarca à Kantar. Para o diretor-geral da Associação Portuguesa de Empresas de Produtos de Marca, “os portugueses habituaram-se a ter uma oferta mais diversificada, com o recurso às aplicações de entregas de refeições, e estes números mostram que esta é uma realidade que ganhou tração com a pandemia e que manteve alguma continuidade, mesmo com o regresso dos portugueses aos escritórios e ao trabalho presencial”.

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