Fica no Cais Sodré e em poucos meses tornou-se uma referência cool da noite lisboeta. No Dahlia, os vinhos naturais do mundo e os cocktails de assinatura juntam-se a uma ementa de partilha e à música, tocada em vinil, com referências muito especiais.
O espaço é uma espécie de túnel abobadado. Tem uma esplanada que enche depressa, mas para quem gosta de música o melhor é ficar no interior. O foco são as pessoas que vêm um pouco de todo o lado, residentes estrangeiros, amigos dos donos, pessoas que conheceram o novo Dahlia e quiseram voltar. Fica situado num recanto especial do Cais Sodré, paredes meias com a Igreja de São Paulo, e tem uma coleção de discos de vinil do jazz ao hip hop ou afro beat, escolhida por David (DJ Trus'me), que preenche as prateleiras nas paredes e nos causa alguma inveja.
A carta de vinhos naturais inclui propostas de vários pontos do mundo, tal qual como a equipa do novo bar restaurante que é um verdadeiro melting pot de nacionalidades. O mentor David Wolstencroft é britânico e conta com três sócios, Hamish Seears (australiano), Tiago Oudman (português) e Harrison Iuliano (americano). Ao projeto, juntou-se ainda Adam Purnell, outro britânico, mas vindo da culturalmente frenética Berlim para Lisboa para assumir a gerência do Dahlia, um amante de vinhos naturais que sugere todas as harmonizações ao longo da refeição.
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