Tia Cátia: “Ter um restaurante com ementa fixa? Isso era matarem-me”

A experimentar

A caminho da 9.ª temporada, a cara d'”Os Segredos da Tia Cátia” fala sobre as suas antigas profissões, o sucesso na televisão e o negócio familiar.

Tinha apenas 10 anos quando recebeu o título de tia. Com 20 e para as amigas da sobrinha, era apenas a Tia Cátia. O nome pegou e ganhou força quando Manuel Luís Goucha engraçou com a lisboeta, hoje cascalense convicta, a comparou às tias de Cascais. Hoje, Cátia Goarmon diz que tem “milhões de outros sobrinhos”. Fala, claro, dos muitos espectadores que fizeram do seu “Os Segredos da Tia Cátia” um sucesso duradouro no 24Kitchen.

Há seis anos que a apresentadora de 48 anos revela todos os segredos dos seus cozinhados na televisão. Agora, prepara-se para começar a gravação da 9.ª temporada e, frisa com algum nervosismo, espera conseguir chegar pelo menos à 10.ª. “Sou um bocadinho obsessiva-compulsiva, preciso dos números pares”, comenta entre risos.

Não foi só o título de tia que a acompanhou durante quase toda a vida. Sem surpresas, a paixão pela cozinha também esteve sempre consigo, mesmo quando ainda não sonhava sequer ser uma figura pública — e os cozinhados não ultrapassavam os limites do lar.

Quase sete anos depois da estreia na televisão, muita coisa mudou na sua vida. Outras, nem por isso. Continua a cozinhar todos os dias em casa para o marido e para os filhos. E nem nas férias tem descanso. “Este ano éramos mais de 25 e fiz questão de ser eu sempre a cozinhar”, recorda à NiT. “Faço com imenso gosto, mas não me ponham é a pôr e a tirar mesas. E nem pensar em tirar a loiça da máquina. Odeio isso de morte.”

Enquanto confessa as poucas coisas que não se atreve a fazer na cozinha, recorda os tempos em que os tachos eram apenas algo que fazia fora do horário de trabalho. Que trabalho? Tudo o que se possa imaginar.

Foi hospedeira em congressos, vendedora, delegada de informação médica, marketing manager. Começou a trabalhar cedo, tal com fez “tudo na vida”. “Casei cedo, tive filhos cedo, fiz tudo cedo”, conta, apesar de confessar que nunca foi “grande amante da escola”.

Ainda voltou a agarrar-se aos livros. Em 2008 fez um curso de marketing e comunicação, voltou-se para a área e esbarrou noutro obstáculo quando, em 2014, voltou a ficar desempregada. Nunca se afligiu porque, diz, nunca teve “medo de trabalhar”. “Sempre disse que se alguma coisa acontecesse, podia ir para casa fazer croquetes, até porque me safo bem na cozinha. Sempre achei que haveria alguma coisa que poderia fazer.”

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