Abriu de forma discreta, mas a cada dia que passa são cada vez mais os clientes que não ficam indiferentes ao charme, à elegância, à frescura da ementa e até ao atrevimento desta casa.
As chamadas Docas de Lisboa foram, durante anos, o centro da movida lisboeta, fosse para jantar fora, fosse para passar uma noite bem disposta e divertida, com os barcos a ondularem levemente no cais e com a ponte 25 de Abril por companhia. Gradualmente, foi-se perdendo o encanto, e as portas de alguns dos espaços acabaram por fechar, também motivados pela pandemia que ali se sentiu de forma acentuada.
Os tempos hoje são outros e se as obras recomeçaram em vários espaços, outros, como o restaurante Descarado, já abriram as portas. O novo restaurante assume-se como o princípio de uma revolução que quer colocar as Docas no centro da animação de Lisboa ainda antes do verão terminar. Diogo Amaral e Francisco Nobre são os rostos que personificam essa intenção de mudança e estão determinados em o conseguir. Experiência, já a trazem da Cervejaria Sem Vergonha, onde pretenderam, e conseguiram, marcar a diferença do conceito de uma cervejaria tradicional.
Com o restaurante Descarado, que abriu portas há poucos dias, decidiram arriscar ainda mais. Para a cozinha foram buscar Sandro Farinho, um jovem chef com bastante experiência que trabalhou, por exemplo, nas cozinhas de Kiko Martins.
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