Objetivo: encontrar o prato mais português de Portugal (com a ressalva muito razoável de que não há só um), mas não fazer mais do mesmo, explica-nos Albano Homem de Melo, um dos sócios e fundador do H3. Fosse o que fosse que escolhessem (e há mais de dois anos ainda estava para decidir) tinha de ser comido sentado ou de pé, num restaurante ou num festival de verão, na praia ou num piquenique e com preços acessíveis a todos. O que estava sempre presente na mente dos três sócios fundadores era que tinha de ser passível de ser internacionalizado, com a certeza de que o cliente encontrava o mesmo, quer estivesse em Lisboa ou outro ponto do nosso país, ou em Paris, Tóquio ou Katmandu. “Internacionalizar foi sempre uma meta no horizonte”, conta-nos Albano.
Não é de estranhar que tivessem sido mais de dois anos de experiências – muitas experiências – até que o VIRA Frangos tomasse forma. O conceito materializou-se num primeiro restaurante, na zona das Amoreiras, que abriu portas em novembro. Seguiu-se um segundo, no Atrium Saldanha, e, em julho, abriu portas o restaurante de Algés. “Este ano o objetivo é chagar aos 10 restaurantes”, ou aos 10 VIRA, como preferir.
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