“Momentos de tensão antecedem a harmonia. Acreditem que o melhor … está ainda para vir.” Irlei Hammes Wiesel.
Não arrisco muito ao dizer que todos nós já ouvimos a lengalenga que inspirou o trocadilho com que baptizei esta publicação (O tempo perguntou ao tempo quanto tempo o tempo tem!!! O tempo respondeu ao tempo que o tempo tem tanto tempo quanto tempo o tempo tem..). É uma frase, em forma de trava-línguas, que nos remete para temáticas relacionadas com o tempo e nos leva a tentar conceber uma ponte mental entre o “onde nos encontramos no presente” e o “onde estaremos no futuro”…
Esta relação entre presente e futuro, tem vindo a ser muito discutida no mundo vínico devido ao novo perfil de vinhos do Porto Vintage e que surgiu nos últimos 10 anos (mais coisa, menos coisa). Até 2011, os Porto Vintage eram vinhos exclusivamente pensados para envelhecerem nas garrafeiras e apenas eram abertos em ocasiões especiais, quando já tivessem uns valentes anos em cima. De 2012 para cá, começaram a surgir Porto Vintage que (aproveitando a melhoria evidente das aguardentes usadas na sua vinificação) se tornaram mais elegantes, mais apelativos, mais “prontos” a beber enquanto jovens.
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