Da alcatra ao boca-negra, passando pelos bifes e as lapas, quatro restaurantes para descobrir sabores da Terceira

A experimentar

Segunda maior ilha do arquipélago, a Terceira merece bem uma visita, com Angra do Heroísmo, património mundial, a ser o grande atrativo, juntamente com o contraste da paisagem, em que o verde dos campos e o azul do Atlântico são omnipresentes, como é regra nos Açores. E, claro, há todo o lado gastronómico, onde uma certeza é a da qualidade dos produtos terceirenses.

A Quinta do Martelo é uma homenagem à história dos Açores nascida da criatividade de Gilberto Vieira. E quem pensa encontrar ali na Canada do Martelo apenas mais um restaurante fica surpreendido, pois a própria entrada para a sala (salas) de refeição é uma mercearia recriada como se estivéssemos a voltar 50 anos atrás. “As primeiras casas de pasto eram escondidas, pequenas salas na parte de trás da mercearia, onde se serviam petiscos e se vendia o vinho que os acompanhava”, explica o empresário. Foi esta figura desde sempre ligada ao turismo dos Açores que fez desta quinta herdada da família (e por ele expandida) um sítio onde se pode comer, dormir descansado e regressar de umas férias na segunda maior ilha do arquipélago com a sensação de ter conhecido algumas tradições gastronómicas, seja as favas escoadas com molho de unha, que Gilberto Vieira serve ao balcão da mercearia como outrora era costume fazer, ou a alcatra, prato cheio de molho que resulta de uma demorada cozedura num tacho de barro, e que usa carnes várias (não a alcatra que serve para bifes) ou até peixe.

Depois da recriação de tempos antigos, a refeição propriamente dita na Quinta do Martelo é comida às mesas, que estão espalhadas pela casa, de modo a recriar a sensação de almoçar com os anfitriões na cozinha ou numa outra das divisões.

Pode dormir-se na Quinta do Martelo, numa série de casas que procuram recriar a evolução do habitat açoriano desde os primeiros povoadores, ainda no século XV. O segredo é que a necessidade de ser fiel à austeridade do passado não impede os modernos confortos.

Da arquitetura de Angra ao areal da Praia da Vitória, passando pelas piscinas naturais dos Biscoitos ou pelo miradouro da serra do Cume, de onde se avistam os múltiplos tons de verde dos campos terceirenses, não falta beleza à ilha.

 E a sua forma oval, de 29 quilómetros de comprimento por 18 de largura, ajuda a que em poucos minutos de carro se vá de uma atração para a outra. Existe uma via rápida e em geral as estradas são boas, só com a condicionante de por vezes se encontrar uma manada a usar o asfalto. A solução é abrandar, ter paciência e divertir-se com o insólito de poder ter uma vaca a olhar através da janela do carro. São uns minutos de engarrafamento à açoriana.

Ora, é este gado que se alimenta dos pastos açorianos que ganhou fama de grande qualidade da carne que oferece (também de leite, manteiga e queijo). E uma ida ao já mítico restaurante Caneta, em Altares, garante que se vai provar do melhor que há na carne terceirense. Ainda antes de vir para a mesa um bife com cogumelos, vale a pena deliciar-se com a linguiça e a morcela.

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