A propriedade foi passada de geração em geração, assim como a ligação ao vinho. “Era de um tio-avô do meu pai”, conta Joana de Castro, enóloga da quinta. “Depois passou para o meu avô, que foi um dos fundadores da Adega Cooperativa de Lousada. Na altura tinha quatro hectares. Só no tempo do meu pai e agora na minha geração e do meu irmão é que se começou a aumentar as vinhas e a engarrafar vinho”, esclarece.
O pai, Rogério de Castro, foi professor catedrático de viticultura do Instituto Superior de Agronomia e assumiu as rédeas da propriedade há mais de 30 anos, construindo uma nova adega, e replantando a vinha, usando o sistema de condução em Lys, criado por ele. Joana seguiu-lhe as pisadas e hoje trabalham juntos, partilhando a paixão pela terra.
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