“Não vai ser possível recuperar a população e a economia de outrora, mas é uma prioridade garantir todas as condições a quem vive em Melgaço, atrair novas dinâmicas económicas e ser um dos destinos atrativos para viver com qualidade de vida”, diz Manoel Baptista.
Quais são as linhas de força do Plano Melgaço 2030?
Decidimos avançar com o desenvolvimento de um documento estratégico que apoiasse a gestão e nos orientasse a ação. Um plano que não se limitasse ao mero retrato diagnóstico de uma realidade ou ao exercício teórico das políticas a implementar, mas que assumisse uma vocação prática e operativa, representasse um instrumento prático com ações efetivas a implementar no dia a dia.
A primeira grande linha de força é por isso a operacionalização que este documento representa e a nova abordagem que imprimimos ao território: pensar Melgaço, foi o nosso propósito, mas agir é o desígnio.