Preocupação e expectativa. É desta forma que os empresários da restauração encaram o anúncio das novas medidas restritivas para a região de Lisboa, face ao aumento do número de casos de covid-19.
Foi com os olhos postos nos ecrãs de televisão e com os ouvidos atentos às notícias nas rádios que os empresários da restauração e similares seguiram o comunicado do Conselho de Ministros que aplicou novas regras para a área de Lisboa. Uma inevitabilidade, face ao crescendo dos números de novos casos e de internamentos, que dita que a partir de agora, na região, restaurantes e cafés possam funcionar até às 22h30 durante a semana e até às 15h30 ao fim de semana (no interior, com um máximo de 4 pessoas por grupo; em esplanada, 6 pessoas por grupo).
Vítor Sobral
Divulgacao
Face ao apresentado pelo Governo, no final da reunião do Conselho de Ministros, Vitor Sobral, chef e empresário, com vários restaurantes em Lisboa, como a Tasca da Esquina, espera que “o Estado tenha oleada a máquina, para não deixar o sector sem apoios”. E fazendo um exercício de memória, recorda que “se foi catastrófico da primeira vez, catastrófico da segunda, este recuo é a machadada final no sector da restauração. Ou há medidas de apoio ou a restauração e similares não vão resistir”.
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