A aplicação de entrega de refeições ao domicílio já reagiu ao limite imposto pelo Governo para o segundo confinamento geral e diz que vai obrigar a alterar a forma como opera.
As novas regras para o confinamento geral, que se inicia na sexta-feira, 15 de janeiro, têm uma novidade em relação às plataformas de entregas de refeições ao domicílio: as taxas e comissões que cobram aos operadores económicos pelo serviço não podem exceder os 20%. Em reação à imposição feita pelo Governo, fonte oficial da Uber Eats diz que vai obrigar a empresa a fazer alterações à forma como opera.
As limitações impostas ao nosso modelo de negócio, incluindo à nossa taxa de serviço, vão forçar-nos a alterar a forma como operamos, prejudicando todos os que utilizam a nossa aplicação e que queremos apoiar. Estas medidas tornam o serviço menos acessível para os consumidores, o que limitará a procura dos restaurantes e consequentemente as oportunidades dos milhares de pessoas que fazem entregas com a nossa aplicação. Vamos agora analisar as alterações necessárias, procurando minimizar o impacto negativo que esta alteração terá para todos neste novo confinamento”, escreveu fonte da empresa em nota enviada às redações.
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