Adegamãe abre o restaurante “Sal na Adega” e alarga oferta de enoturismo

A experimentar

 AdegaMãe nasceu em 2011 de uma paixão familiar pelo vinho e é já uma referência na região de Lisboa. Este ano o desafio cresce com a abertura do restaurante Sal na Adega

“Os homens são o que as mães fazem deles” diz uma das paredes da adega a lembrar a inspiração que levou à criação deste projecto.

Depois dos pais terem criado uma empresa no sector do bacalhau – Riberalves – com nome inspirado nos filhos Ricardo e Bernardo Alves, os dois irmãos decidem mais tarde retribuir, começando uma empresa de vinhos.

Localizada em Torres Vedras, esta é uma adega muito moderna não só nos métodos de vinificação mas também na arquitetura do edifício. Em seu redor estão plantadas vinhas apenas de uva branca. Este é o lado do mar, onde as temperaturas mais moderadas, os verões amenos e as brisas oceânicas, favorecem a maturação das castas brancas e produzem os vinhos frescos e minerais.

Do outro lado das serras do Socorro e da Archeira, as condições são totalmente distintas. As amplitudes térmicas são maiores, de noites frescas e verões consideravelmente mais quentes. Aqui surgem as condições ideais para a maturação de castas tintas, com vinhos elegantes e equilibrados.

Neste ano, já por si desafiante, a AdegaMãe propôs-se a mais um desafio e abriu o restaurante “Sal na Adega” e alargou a sua oferta de enoturismo. O novo espaço, já aberto ao público, pretende juntar modernas interpretações da cozinha tradicional portuguesa, com os vinhos elegantes, frescos e minerais, nascidos no terroir atlântico da AdegaMãe.

Quando entrei pela recepção adentro nem estava a reconhecer o espaço. Para quem já foi à AdegaMãe antes, penso que vai sentir o mesmo. Está tudo mudado e para melhor!

O restaurante “Sal na Adega” localiza-se no piso superior, em pleno rooftop do edifício da AdegaMãe, num espaço amplo, bem iluminado e rodeado pelas vinhas da adega.

Na carta do restaurante além dos diversos pratos de bacalhau, também o atum e o carabineiro brilham. Mas também há opções de carne e excelentes sobremesas.

Não sendo muito original posso dizer que os pratos que mais me surpreenderam – e que me fariam voltar ao restaurante – foram mesmo os de bacalhau: Ceviche com molho thay e cachaço do mesmo com batata a murro e legumes! Tão simples e tão bom! Mas não posso esquecer o carabineiro com molho de alho que estava uma delícia além de muito bem apresentado.

Claro que para acompanhar cada prato do menu, estão os vinhos da casa. “Teremos toda a gama disponível, um total de 27 referências, entre brancos, tintos, rosés e espumantes, entre vinhos de lote e monocastas, propondo as mais diversas harmonizações, sempre dentro do perfil atlântico que nos define”, adianta o enólogo Diogo Lopes.

Começámos com o Dory Colheita branco – muito fresco e com notas vegetais já que as vinhas têm forte influência do mar e da serra – e com o Alvarinho 2019, um alvarinho com mais cor e corpo do que habitualmente se encontra na região do Vinho Verde e que esteve perfeitamente à altura do polvo à lagareiro.

Nos tintos, chegámos à conclusão que o Cabernet Sauvignon 2017 ficava na perfeição com o cachaço e que o Pinot Noir 2018 fazia sobressair o lombo de bacalhau com raspas de presunto crocante.

No final, com o carré de borrego foi servido o Terroir Adega Mãe tinto 2015. Feito a partir de Touriga Nacional e Petit Verdot, este é um vinho com bom corpo, guloso que preenche a boca e persistem as notas de fruta preta e subtil madeira.

Voltei ao Pinot Noir quando serviram as sobremesas de chocolate, principalmente aquela mousse cremosa com três toppings de nozes, flor de sal e pimenta rosa.

Além do restaurante, no mesmo piso existe agora um winebar e uma loja, sempre com as vinhas e a serra por trás. A carta é responsabilidade do Chef Tiago Velez.

Um jovem Chef mas bastante viajado, especialmente por África, que desde o seu regresso a Portugal em 2017 se tem dedicado a projectos onde o peixe é o ingrediente principal. Daí afirmar que não tinha como dizer não ao convite que a família fundadora do Grupo Riberalves lhe fez.

“[Vemos o enoturismo como] o melhor embaixador da nossa marca, do nosso vinho e da nossa região. Não concebemos uma adega sem que esta esteja disponível 365 dias por ano, aberta às pessoas, à experiência das visitas, das provas e das harmonizações gastronómicas” afirma Bernardo Alves, director-geral da AdegaMãe.

Apesar de o Sal na Adega ter aberto portas em plena pandemia, Bernardo garante que estão a cumprir “todas as medidas necessárias e estamos seguros de que iremos contribuir para valorizar ainda mais o turismo de Lisboa e da sua região vitivinícola

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