Novos petiscos Michelin do Chiado vendem-se à janela e chegam a nossa casa

A experimentar

A moldura panorâmica sobre a zona histórica da capital, sentado à mesa de olhos postos no castelo, na Sé, no Tejo e na Praça do Comércio, é a mesma de sempre, e ainda bem. A antiga azulejaria do século XVII e XVIII que forra as paredes, e que complementa a decoração mais moderna do Epur, detentor de uma estrela Michelin desde o ano passado, também. Mas o ano atípico que vivemos levou o restaurante do Chiado a reinventar-se, estreando-se no takeaway, levando a alta cozinha de Vincent Farges à nossa casa, e abrindo uma janela para a rua com venda de petiscos mais acessíveis, ao final da tarde, com ostras da Ria Formosa, croquetes de carne, cogumelos e foie gras, torricados e gelados.

No Largo das Belas Artes, mar, terra e horta continuam a comandar os novos menus de degustação (a partir dos 70 euros), agora em três versões, de três, quatro e seis momentos cada. Da água chega-nos a raia frita com batata cozinhada em azeite de curcuma e crumble de carabineiro, ou o peixe do dia (na maioria açoriano, peixe-galo, lírio, robalo, rascasso) em base de bivalves como ameijoas e canivetes, brócolos, ovas de polvo e um jus de peixe.

Há novidades no Epur, do chef Vincent Farges.

O restaurante, detentor de uma estrela Michelin, tem novos menus de degustação, takeaway e petiscos vendidos à janela.

Aos finais de tarde, há croquetes e outros petiscos vendidos nesta janela no Chiado.

A perdiz com crumble de avelã faz-nos descer à terra, acompanhada de uma tosta de miudezas da mesma e cogumelos e uns canenoles de espinafres recheados com as cochas da ave. O piscar de olho às origens francesas do chef, – que antes de colocar o Epur no guia vermelho já tinha conseguido manter a estrela Michelin na Fortaleza do Guincho, que liderou em 2005 – chega com a terrine de foie gras com marmelos, cogumelos e folhas de outono, brincando-se com as texturas.

Vale a pena provar o pão caseiro, sem glúten, trigo e centeio, que casa com o azeite transmontano e a manteiga açoriana que aqui se serve. A viagem pelo país faz-se também com a harmonização vínica, com referências da Bairrada, Bragança e Colares, por exemplo. Nas sobremesas, aposta-se em combinações de chocolate, a framboesa e lúcia-lima, e de mel, iogurte e azeite, mas as propostas estão sempre a mudar, assentes no produto sazonal. Basta ir espreitando as redes sociais, ou reservar e ser surpreendido.

MORADA
Largo da Sociedade Nacional de Belas Artes, 14 (Chiado), Lisboa
TELEFONE
213460519
HORÁRIO
Das 19h30 às 23h. Encerra domingo e segunda.
CUSTO
(€€€) Preço: Menus de degustação desde 70 euros. Petiscos à janela, das 16h às 19h, desde 3,5 euros.


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